Queridos amigos e amigas, fizemos esse blog no intuito de permitir a todos aqueles que o acessarem, que tenham uma mensagem de fé, esperança, sabedoria, discernimento e amor, que possa assim, levá-los a refletir sobre suas vidas e de suas famílias e dessa forma cresça em cada um, a esperança de mudança para uma vida melhor e mais feliz.
Pedimos a Deus, que através do Seu Divino Espírito Santo, ilumine a cada um de vocês e dessa forma cada mensagem aqui, se torne útil e eficaz.


Fiquem com Deus !

Do amigo,
José Vicente Ucha Campos

jvucampos@gmail.com

Vale ressaltar que as mensagens aqui postadas são de divulgação corrente na internet e que em sua grande maioria não consegui identificar seus autores.
Aos amigos(as) que quiserem colaborar conosco nos enviando mensagens para que possamos colocá-las no blog e assim permitir que todos possam partilhar desses momentos mágicos de reflexão, nós agradecemos.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O SILÊNCIO DE CRISTO

Uma antiga lenda norueguesa narra este episódio sobre um homem chamado Haakon, que cuidava de uma ermida a qual muita gente se dirigia para orar com muita devoção.
Nesta ermida havia uma cruz muito antiga, e muitos iam até ali para pedir a Cristo que fizesse algum milagre.
Certo dia, o eremita Haakon quis também pedir-Lhe um favor.
Impulsionava-o um sentimento generoso.
Ajoelhou-se diante da cruz e disse:
- Senhor, quero padecer por Vós. Deixai-me ocupar o Vosso lugar. Quero substituir-Vos na cruz.
E permaneceu com o olhar pendente da cruz, como quem esperava uma resposta.
O Senhor, prontamente, abriu os lábios e disse-lhe, com palavras sussurrantes e admoestadoras:
- Meu servo, cedo ao teu desejo, mas com uma condição…
- Qual, Senhor ??? É uma condição difícil ??? Estou disposto a cumpri-la com a Tua ajuda. – indagou o eremita.
- Escuta-me: aconteça o que acontecer, e vejas tu o que vires, deves sempre guardar o silêncio…
Haakon respondeu:
- Prometo-o, Senhor !!!
E fizeram a troca sem que ninguém o percebesse.
Ninguém reconheceu o eremita pendente na cruz.
Quanto ao Senhor, este ocupava, discretamente, o lugar de Haakon.
Durante muito tempo, o eremita conseguiu cumprir o seu compromisso e não disse nada a ninguém.
Certo dia, porém, chegou um rico homem.
Depois de orar, deixou ali esquecida a sua bolsa.
Haakon viu e calou-se.
Também não disse nada quando um pobre, que veio duas horas mais tarde e se apropriou da bolsa deixada pelo homem rico. E também quando um rapaz se prostrou diante dele pouco depois de pedir-lhe a sua graça antes de empreender uma longa viagem.
Nesse momento, porém, o homem rico tornou a entrar na ermida em busca de sua bolsa.
Como não a encontrasse, pensou que o rapaz teria se apropriado dela.
Voltou-se para ele e o interpelou com raiva:
- Dá-me a bolsa que roubaste !!!
O jovem, surpreso, replicou-lhe:
- Não roubei nenhuma bolsa, senhor.
- Não mintas, devolva-me já !!!
- Repito que não apanhei bolsa alguma, senhor …
O homem rico arremeteu furioso contra o rapaz.
Soou, então, uma voz forte:
- Pára !!!
O homem rico olhou para cima e viu que a imagem lhe falava.
Haakon, que não conseguiu permanecer em silêncio diante daquela injustiça, gritou-lhe, defendeu o jovem rapaz e censurou o homem rico pela falsa acusação.
Este ficou aniquilado e saiu imediatamente da ermida.
O jovem rapaz saiu também porque tinha pressa para empreender a sua longa viagem.
Quando a ermida ficou vazia, Cristo dirigiu-se ao Seu servo e disse-lhe:
- Desce da cruz. Não serves para ocupar o Meu lugar. Não soubeste guardar o silêncio que havia lhe pedido.
- Mas, Senhor, como podia eu permitir tal injustiça ???
Trocaram, pois, de lugar. Cristo voltou a ocupar a Sua cruz e o eremita permaneceu diante dela.
O Senhor continuou a falar-lhe:
- Tu não sabias que era conveniente para o homem rico perder a sua bolsa, pois trazia nela o preço da virgindade de uma jovem donzela.
O pobre, pelo contrário, tinha necessidade daquele dinheiro.
Quanto ao jovem rapaz, que ia receber os golpes, as suas feridas o teriam impedido de fazer a longa viagem que, para ele, foi fatal. Faz alguns minutos que o seu barco acabou de soçobrar e ele morreu afogado. Tu também não sabias disso, mas Eu sim !!!
É por isso que me calo…
E o Senhor tornou a guardar o Seu silêncio.
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Comentário:
Muitas vezes nos perguntamos por que Deus não nos responde.
Por que Deus se cala ???
Muitos de nós gostaríamos que Ele nos respondesse o que desejaríamos ouvir, mas Ele não o faz. Ele nos responde com Seu silêncio…
Deveríamos aprender a escutar esse Divino Silêncio.
O Divino Silêncio é uma palavra destinada a convencer-nos de que Ele, sim, sabe o que faz.
Com Seu silêncio diz-nos, carinhosamente:
- Confia em Mim, sei o que é preciso fazer !!!

quinta-feira, 24 de março de 2011

PODEMOS FAZER A DIFERENÇA...

Relata a Sra. Teresa, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5ª série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Ricardo.
A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa.
Ficha do 1º ano: “Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.”
Ficha do 2º ano: “Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.”
Ficha do 3º ano: “A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajuda-lo.”
Ficha do 4º ano: “Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.”
Deu-se conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Piorou quando lembrou dos lindos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, com papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel de supermercado.
Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.
Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Relembra, ainda, que ele lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe.
Seis anos depois, recebeu uma carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.
As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. Mas a história não terminou aqui.
Tempos  depois  recebeu  o  convite  de  casamento  e  a  notificação  do falecimento do pai de Ricardo. Ela aceitou  o convite  e  no dia  do casamento  estava  usando a pulseira que ganhou  de Ricardo  anos  antes, e também o perfume.
Quando os dois  se encontraram, abraçaram-se  por  longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido: “Obrigado por  acreditar  em  mim  e  me  fazer  sentir  importante,  demonstrando-me  que  posso  fazer  a  diferença.” E com os olhos banhados em lágrimas sussurrou: “Engano seu! Depois que o conheci aprendi  a  lecionar e a ouvir os apelos  silenciosos  que  ecoam  na alma do educando. Mais do que avaliar as provas e dar notas, o importante é ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença...”
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Comentário do Blog:
E você? Tem feito a diferença na vida de alguém?

sábado, 19 de março de 2011

SEMPRE HÁ UMA RAZÃO PARA VIVER

"Sempre há uma razão para viver...



...Qual é a sua?"
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Comentário do Blog:
Sem comentários.

quinta-feira, 10 de março de 2011

O MENINO CEGO

O local estava deserto quando me sentei para ler embaixo dos longos ramos de um velho carvalho. Desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois tinha a impressão que o mundo estava tentando me afundar.
E se não fosse razão suficiente para arruinar o dia, um garoto ofegante chegou perto de mim, cansado de brincar.
Ele parou na minha frente, cabeça pendente, e disse cheio de alegria:
- “Veja o que encontrei!”
Na sua mão uma flor. E que visão lamentável! Estava murcha com muitas pétalas caídas…
Querendo ver-me livre do garoto com sua flor, fingi pálido sorriso e virei-me.
Mas ao invés de recuar, ele sentou-se ao meu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa: - “O cheiro é ótimo, e é bonita também… Por isso a peguei. Pegue-a, é sua!”
A flor à minha frente estava morta ou morrendo. Nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas eu sabia que tinha que pegá-la, ou ele jamais sairia de lá.
Então me estendi para pegá-la e respondi: “Era o que eu precisava…”
Mas, ao invés do menino colocar a flor na minha mão, ele a segurou suspensa no ar sem muito senso de direção.
Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego, e que não podia ver o que tinha nas mãos.
Senti minha voz sumir. Lágrimas despontaram ao sol, enquanto lhe agradecia por escolher a melhor flor daquele jardim.
- "De nada…" – respondeu o menino sorrindo.
E então voltou a brincar sem perceber o impacto que teve em meu dia.
Sentei-me e comecei a pensar como ele conseguiu enxergar um homem auto-piedoso sob um velho carvalho. Como ele sabia do meu sofrimento auto-indulgente? Talvez no seu coração ele tenha sido abençoado com a verdadeira visão.
Através dos olhos de uma criança cega, finalmente entendi que o problema não era o mundo, e sim EU!
E por todos os momentos em que eu mesmo fui cego, agradeci por ver a beleza da vida e apreciar cada segundo que é só meu.
Então levei aquela feia flor ao meu nariz e senti a fragrância de uma bela flor, e sorri enquanto via aquele garoto com outra flor em suas mãos, prestes a mudar a vida de mais um insuspeito senhor de idade…
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Comentário:
As melhores coisas da vida não são vistas com os olhos mas sim, com o coração!

NO REINO DAS BORBOLETAS

À beira de um charco, formosa borboleta, fulgurando ao crepúsculo, pousou sobre um ninho de larvas e falou para as pequenas lagartas, confusas:
Não temam! Sou sua irmã de raça!
Venho para lhes trazer esperança. Nem sempre permanecerão coladas às ervas do pântano! Tenham calma, fortaleza e paciência.
Esforcem-se para não sucumbir aos golpes da ventania que, de quando em quando, varre a paisagem.
Esperem! Depois do sono que as aguarda, todas acordarão com asas de puro veludo, refletindo o esplendor solar...
Então, não mais se arrastarão, presas ao solo úmido e triste. Adquirirão preciosa visão da vida, pois poderão subir muito alto e seu alimento será o néctar das flores...
Viajarão deslumbradas, contemplando o mundo, sob novo prisma!
Observarão o sapo que nos persegue, castigado pela serpente que o destrói, e verão a serpente que fascina o sapo, fustigada pelas armas do homem.

Enquanto a mensageira fez ligeira pausa, ouviam-se exclamações admiradas:
Ah, não posso crer no que vejo!
Que misteriosa criatura!
Será uma fada milagrosa?
Nada possui de comum conosco...

Irradiando o suave aroma do jardim de onde viera, a linda visitante sorriu e continuou:
Não se iludam! Não sou uma fada celeste! Minhas asas são parte integrante da nova forma que a natureza lhes reserva.
Ontem, eu vivia com vocês; amanhã viverão comigo! Flutuarão no imenso espaço, em voos sublimes em plena luz. Libertas do lodaçal, se elevarão felizes.
Conhecerão a beleza das copas floridas e o saboroso néctar das pétalas perfumadas. Contemplarão a altura e a amplitude do firmamento...

Logo após, lançando carinhoso olhar à família alvoroçada, distendeu as asas coloridas e, voando com graciosidade, desapareceu no infinito azul.

Nisso, chegou ao ninho a lagarta mais velha do grupo, que estava ausente, e, ouvindo os comentários empolgados das companheiras mais jovens, ordenou irritada: Calem-se e escutem! Tudo isso é insensatez, mentiras, divagações...
Não nos iludamos! Nunca teremos asas! Ninguém deve filosofar...
Somos lagartas, nada mais que lagartas. Sejamos práticas, no imediatismo da própria vida. Esqueçam-se de pretensos seres alados que não existem.
Precisamos simplesmente comer e comer... Depois vem o sono, a morte... E o nada... Nada mais...

As lagartas calaram-se, desencantadas.

Caiu a noite e, em meio à sombra, a lagarta-chefe adormeceu, sem despertar no outro dia. Estava completamente imóvel.
As irmãs, preocupadas, observavam curiosas o fenômeno...
Depois de algum tempo, para espanto de todas, a ignorante e descrente orientadora surgiu como veludosa borboleta, de asas leves e ligeiras, a bailar no ar...
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Comentário:
Essa éstória da formosa borboleta que desceu às terras escuras onde rastejavam suas irmãs lagartas, lembra-nos uma outra História, na qual, um dia, a Humanidade também recebeu a visita de sublime "anjo", que veio trazer consolo e esperança para todas as criaturas. Esse "anjo" chamava-se Jesus.
Ele falou da vida estuante, além do casulo físico.
E para provar que o que dizia era verdade, Ele próprio, após experimentar o "sono dos mortos", surgiu mais livre e mais brilhante que antes. Surgiu transfigurado.
Subiu, com a leveza de um "anjo alado", e desapareceu na imensidão azul, diante de muitas testemunhas, admiradas, na distante Galiléia...
E, mais de dois milênios depois, ainda existem aqueles que preferem acreditar que o que precisamos fazer é comer, comer, dormir e esperar o nada... Nada mais...

domingo, 6 de março de 2011

FAZER TUDO COM AMOR E ALEGRIA

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho.
Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.
O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova.
Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos.
Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.

Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé Alegria.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam: Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
O jovem olhou para os amigos e disse: Bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho.
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições.
Não é justo que, agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.
Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: Como ele pode pensar assim?

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância.
Um dia o senhor João pensou: Alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.
Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem quentinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda.
O rapaz aceitou prontamente. Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:
O que faz com que algumas pessoas sejam bem sucedidas e outras não?
A resposta do jovem veio logo: Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um.
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Comentário:
Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca.
Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita sobre os ombros alheios.
Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos.
Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem gera empregos são os empresários; e que a sociedade é composta pelos cidadãos.
Assim sendo, cada um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia.
E para ser feliz, basta dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história, que, mesmo numa situação aparentemente deprimente  para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente.
E, conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca.