Queridos amigos e amigas, fizemos esse blog no intuito de permitir a todos aqueles que o acessarem, que tenham uma mensagem de fé, esperança, sabedoria, discernimento e amor, que possa assim, levá-los a refletir sobre suas vidas e de suas famílias e dessa forma cresça em cada um, a esperança de mudança para uma vida melhor e mais feliz.
Pedimos a Deus, que através do Seu Divino Espírito Santo, ilumine a cada um de vocês e dessa forma cada mensagem aqui, se torne útil e eficaz.


Fiquem com Deus !

Do amigo,
José Vicente Ucha Campos

jvucampos@gmail.com

Vale ressaltar que as mensagens aqui postadas são de divulgação corrente na internet e que em sua grande maioria não consegui identificar seus autores.
Aos amigos(as) que quiserem colaborar conosco nos enviando mensagens para que possamos colocá-las no blog e assim permitir que todos possam partilhar desses momentos mágicos de reflexão, nós agradecemos.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

LUZ PARA OS OUTROS

Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai.
Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo.
Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego.
Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores.
Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória.
De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas.
Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a paris, levado pelo pai e se matriculou no instituto nacional para crianças cegas.
Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases.
Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas.
O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca.
Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo.
O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais.
Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema.
Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro.
A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz.
Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto.
Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno.
Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o.
Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.
Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto se interessavam.
À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos.
O método Braille estava pronto.
O sistema permitia também ler e escrever música.
A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo:
"Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou."
Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu.
Nos anos seguintes à sua morte, o método se espalhou por vários países.
Finalmente, foi aceito como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que não enxergam.
Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.
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Comentário:
Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir.
No entanto, como tudo deve nos trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros.
E para aqueles que não têm nenhuma limitação e simplesmente não fazem nada por acomodação, fica aí a lição: "Quantas pessoas cegas no mundo todo teriam sido privadas da leitura e de se sentirem integradas na sociedade exercendo várias profissões, se Louis Braille tivesse simplesmente se acomodado à sua condição de deficiente visual e nada tivesse feito?

sábado, 16 de abril de 2011

UM TESOURO ESCONDIDO

Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes. Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro.
Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita: “O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?”
- Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
- Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro… Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."
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Comentário do Blog:
Quantas são as nossas desculpas para não abrirmos a Bíblia e para não lermos a Palavra de Deus?
Quantas são as dificuldades pelas quais passamos na vida, que nos afastam da Palavra de Deus?
Quantas são as facilidades, os momentos de lazer, de descanso, que merecemos, mas que também nos afastam da Palavra de Deus?
Quantos são os tesouros que desperdiçamos por não escutarmos a Palavra de Deus?

O HOMEM, O CAVALO E O CÃO

Um homem, seu cavalo e seu cão, haviam morrido num acidente, e se encontraram derepente, caminhando por uma longa estrada, morro acima.
O sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede.
Precisavam desesperadamente de água.
Numa curva do caminho, avistaram um portão magnífico, todo de mármore, que conduzia a uma praça calçada  com  blocos de  ouro. No centro da praça havia uma fonte de onde jorrava água fresca e cristalina.
O caminhante dirigiu-se ao homem que numa  guarita, guardava a  entrada. 
- Bom dia, ele disse.
- Bom dia, respondeu o homem.
- Que lugar é este, tão lindo? ele perguntou.
- Isto aqui é o céu, foi a resposta...
- Que bom que nós chegamos ao céu, estamos com muita sede, disse o homem. Podemos entrar? Perguntou.
- O senhor pode entrar e beber à vontade. Disse o guarda indicando-lhe a fonte.
- Meu cavalo e meu cachorro também estão com sede.
- Lamento muito, disse o guarda. Aqui não se permite a entrada de animais.
O homem ficou muito desapontado porque sua sede era grande. Mas ele não beberia, deixando seus amigos com sede. Assim, prosseguiu seu caminho.
Depois de muito caminharem morro acima, com sede e cansaço multiplicados, ele chegou a um sítio cuja entrada era marcada por uma porteira velha semi aberta. A porteira se abria para um caminho de terra com árvores dos dois lados que lhe faziam sombra. Um lugar bastante confortante. 
À sombra de uma das árvores, um homem estava deitado. Cabeça coberta com um chapéu, parecia que estava dormindo:
- Bom dia, disse o caminhante.
- Bom dia, disse o homem.
- Estamos com muita sede, meu cavalo, meu cachorro e eu.
- Há uma fonte naquelas pedras, disse o homem indicando o lugar. Podem beber à vontade o homem, o cavalo e o cachorro!
Foram até a fonte e mataram a sede.
- Muito obrigado, disse o caminhante.
- Sintam-se à vontade, respondeu o homem.
- A propósito, disse o caminhante. Qual é o nome deste lugar?
- “Céu, respondeu o homem”.
- Céu?
- Mas o homem na guarita ao lado do portão de mármore disse que lá era o Céu!
- Aquilo não é o céu, aquilo é o inferno.
O caminhante ficou perplexo.
Mas então, disse ele:
- “Essa informação falsa deve causar grandes confusões”!
- De forma alguma, respondeu o homem, na verdade, eles nos fazem um grande favor. Porque lá ficam aqueles que são capazes de abandonar até seus melhores amigos...
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Comentário:
Engraçado como é simples deixar Deus de lado, e depois perceber porque o mundo está indo tão mal.

Engraçado como todos querem ir para o céu, mas não são capazes de abrirem mão do seu egoísmo, do seu orgulho, da sua prepotência.
Engraçado como alguém pode dizer: "Eu creio em Deus". Mas, ainda seguir sua vida mediocremente...

segunda-feira, 11 de abril de 2011

QUEM DOBRA SEU PÁRA-QUEDAS?

Charles Plumb era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado e Charles saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão Norte-Vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos passou a dar palestras relatando sua experiência e o que aprendera na prisão.
Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem.
- “Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?”
-“Sim, como sabe?”
-“Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?”
Charles quase se afogou de tanta surpresa, e com muita gratidão respondeu:
-“Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje.”
Depois desse encontro Charles ficou pensando e perguntando-se: quantas vezes vi esse homem no porta aviões e nunca lhe disse “Bom dia”! Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro. Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando solitário e cuidadosamente os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de pessoas que não conhecia.
Agora Charles inicia suas palestras perguntando à sua platéia:

“Quem dobrou seu pára-quedas hoje?”
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Comentário:
Todos nós temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de  muitos “pára-quedas” durante  o  dia: um  físico, um  emocional, um  mental  e  até um espiritual.
Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdaddeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.
Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo agradável.
Hoje, procura dar-se conta de quem prepara seu “pára-quedas” e agradecer-lhe, ainda que não tenha nada de importante a dizer... As pessoas ao seu redor notarão esse gesto e lhe retribuirão preparando seu “pára-quedas” com esse mesmo afeto.
Às vezes as coisas mais importantes da vida dependem apenas de ações simples... um telefonema, um sorriso, um agradecimento, um “gosto de você”, um “Eu Amo Você!”

“Obrigado por todos os favores que sem merecer recebi de tantas pessoas e que sem perceber deixei de agradecer.”