Queridos amigos e amigas, fizemos esse blog no intuito de permitir a todos aqueles que o acessarem, que tenham uma mensagem de fé, esperança, sabedoria, discernimento e amor, que possa assim, levá-los a refletir sobre suas vidas e de suas famílias e dessa forma cresça em cada um, a esperança de mudança para uma vida melhor e mais feliz.
Pedimos a Deus, que através do Seu Divino Espírito Santo, ilumine a cada um de vocês e dessa forma cada mensagem aqui, se torne útil e eficaz.


Fiquem com Deus !

Do amigo,
José Vicente Ucha Campos

jvucampos@gmail.com

Vale ressaltar que as mensagens aqui postadas são de divulgação corrente na internet e que em sua grande maioria não consegui identificar seus autores.
Aos amigos(as) que quiserem colaborar conosco nos enviando mensagens para que possamos colocá-las no blog e assim permitir que todos possam partilhar desses momentos mágicos de reflexão, nós agradecemos.

sábado, 25 de setembro de 2010

O EXERCÍCIO DA PACIÊNCIA

Em uma cidade do interior, havia um homem que nunca se irritava ou discutia com as pessoas.
Sempre encontrava uma saída cordial para resolver os problemas que apareciam e cuidava para não ofender ninguém.
Morava em uma modesta pensão, onde era admirado e muito bem quisto pela vizinhança.
Alguns amigos não se conformavam pelo fato de ele ser tão calmo, tão controlado.
Para testar sua paciência, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discusão numa determinada noite em que o levariam para jantar em um restaurante da localidade.
Trataram todos os detalhes com a garçonete do restaurante, que seria responsável pelo atendimento à mesa
reservada para aquela ocasião.
A garçonete chegou ao seu lado e ele, prontamente, levou seu prato em direção à garçonete a fim de facilitar-lhe a tarefa de servi-lo.
Mas, ela serviu a todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio que ela retornasse por ali.
Quando ela se aproximou novamente para recolher os pratos, ele levou outra vez seu prato em sua direção que, novamente, distanciou-se, ignorando-o.
Após servir a todos os demais, passou junto a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa, e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído.
Todos o observavam discretamente para ver a sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou fingindo impaciência, e disse-lhe:
- O que o senhor deseja?
Ao que lhe respondeu, óbviamente:
- A senhora não me serviu a sopa.
Ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
- Servi sim, senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo, e ficou pensativo por alguns segundos.
Todos pensaram que ele iria brigar.
Ficou aquele suspense e silêncio total.
Mas, o homem surpreendeu a todos que estavam presentes ali naquele lugar. Ponderando tranquilamente:
- A senhorita serviu sim. Desculpe-me, mas, eu aceitaria um pouco mais!
Os amigos, frustados, por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura e a calma.
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Comentário:
Seria maravilhoso se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente.
Para o protagonista principal dessa história não importava quem estava com a razão, somente importava evitar as discussões desgastantes e improdutivas que poderíam ocorrer. Quem age assim sai ganhando.
Para que brigar se você pode resolver as coisas pacificamente. Use a inteligência e o bom senso.
A pessoa que se irrita por qualquer coisa aspira o tóxico que exterioriza em volta e, envenena a si mesma.