Queridos amigos e amigas, fizemos esse blog no intuito de permitir a todos aqueles que o acessarem, que tenham uma mensagem de fé, esperança, sabedoria, discernimento e amor, que possa assim, levá-los a refletir sobre suas vidas e de suas famílias e dessa forma cresça em cada um, a esperança de mudança para uma vida melhor e mais feliz.
Pedimos a Deus, que através do Seu Divino Espírito Santo, ilumine a cada um de vocês e dessa forma cada mensagem aqui, se torne útil e eficaz.


Fiquem com Deus !

Do amigo,
José Vicente Ucha Campos

jvucampos@gmail.com

Vale ressaltar que as mensagens aqui postadas são de divulgação corrente na internet e que em sua grande maioria não consegui identificar seus autores.
Aos amigos(as) que quiserem colaborar conosco nos enviando mensagens para que possamos colocá-las no blog e assim permitir que todos possam partilhar desses momentos mágicos de reflexão, nós agradecemos.

sábado, 27 de novembro de 2010

O SABONETE

Um garoto pobre, com aproximadamente 8 anos, vestido e calçado de foma humilde, entra numa loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que o embrulhe para presente.
- "É para minha mãe", disse com orgulho.
O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo. Pensou que poderia embrulhar, com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o menino, ora para os artigos que tinha em sua loja.
O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O atendente ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade, concluíra que, se o garoto pudesse, compraria algo bem melhor para sua mãe.
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que ele não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema?
Impaciente, ele perguntou: - "Moço, está faltando alguma coisa?"
- "Não", respondeu o proprietário da loja.
- "É que, de repente, me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu era ainda muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."
Na espontanneidade de seus 8 anos, perguntou o menino: "Nem um sabonete?"
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente.
Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês, sem responder mais nada.
Do livro: Histórias de Vida (D.Itamar Vian e Frei Aldo Colombo)

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Comentário do Blog:
Muitas vezes o valor das coisas não está em seu tamanho ou seu valor. Vale muito mais tudo aquilo que é dado ou feito com carinho e com amor. Pois qualquer gesto, com amor, transforma qualquer coisa num presente de muito valor, pois traz consigo todo o carinho e o bem-querer de quem o está ofertando.