Queridos amigos e amigas, fizemos esse blog no intuito de permitir a todos aqueles que o acessarem, que tenham uma mensagem de fé, esperança, sabedoria, discernimento e amor, que possa assim, levá-los a refletir sobre suas vidas e de suas famílias e dessa forma cresça em cada um, a esperança de mudança para uma vida melhor e mais feliz.
Pedimos a Deus, que através do Seu Divino Espírito Santo, ilumine a cada um de vocês e dessa forma cada mensagem aqui, se torne útil e eficaz.


Fiquem com Deus !

Do amigo,
José Vicente Ucha Campos

jvucampos@gmail.com

Vale ressaltar que as mensagens aqui postadas são de divulgação corrente na internet e que em sua grande maioria não consegui identificar seus autores.
Aos amigos(as) que quiserem colaborar conosco nos enviando mensagens para que possamos colocá-las no blog e assim permitir que todos possam partilhar desses momentos mágicos de reflexão, nós agradecemos.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

BOLSA DE ÁGUA QUENTE


        Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto. Apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos.
Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tínhamos eletricidade para ativar a incubadora).
Também não tínhamos recursos adequados de alimentação.
Mesmo morando na linha do equador, as noites eram frias com aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os panos de algodão para envolvê-lo.
Uma outra, foi acender o fogo para aquecer uma chaleira com água, para a bolsa de água quente.
Sem demora, retornou desconsolada pois a bolsa disponível, havia rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical.
"Era nossa última bolsa", disse-me.
Assim como no ocidente se diz que "não adianta chorar sobre o leite derramado", na África Central poderia se dizer que “não adianta chorar sobre bolsas estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas...
"Muito bem", eu disse, coloque o bebê em segurança o mais próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das rufadas de vento frio. Precisamos manter o bebê aquecido.
Na manhã seguinte, fui orar com as órfãs que se dispuseram a se reunir comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem despertá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido, em função da única bolsa de água que havia estourado, e que o bebê poderia morrer de frio.
Mencionei a irmãzinha de 2 anos, que não parava de chorar, pela perda e ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, uma de nossas crianças africanas, começou a rezar, dizendo:
“ Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não agüentar. Por isso, manda a bolsa ainda hoje, meu Pai.”
Enquanto eu ainda procurava recuperar o fôlego diante de tamanha demonstração de fé, ela acrescentou:
"E já que está cuidando disso, Deus, por favor, manda junto uma boneca para a irmãzinha dela, para que ela saiba que o senhor também a ama de verdade.”
Fiquei em apuros. Eu poderia simplesmente dizer “Amém”. No entanto, eu honestamente, não podia acreditar que Deus atenderia àquele pedido. A bíblia nos ensina, que a fé, não tem limites, mas...
O único jeito de realizar esse pedido, seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Mas, eu estou na África há quatro anos e jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém enviasse algo, mandaria uma bolsa de água quente? Eu morava na linha do Equador.
À tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Corri... Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas deixara um pacote de 11 kg na varanda.
Chorei. Não conseguia abrir o pacote sozinha, e pedi que algumas crianças do orfanato me ajudassem.
Tudo foi feito com muito cuidado, para que nada fosse danificado. Os corações batiam forte.
Os olhos, acompanhavam arregaladamente cada ação.
O silêncio tomava conta, a medida que ía tirando as novidades.
A camada de cima era composta de roupas coloridas e cintilantes.
Havia ataduras para leprosos, caixinhas de uva-passas, farinha, que daria um gostoso bolo no fim de semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem... “Uma bolsa de água quente, novinha em folha”. Eu gritei !
Eu não havia feito nenhuma encomenda neste sentido.
Ruth, que estava perto, saltou e começou a gritar: Se Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca.”
Enfiando as mãos na caixa, procurava pela boneca. E lá estava ela . . . maravilhosamente vestida. Ruth nunca duvidara. Olhando para mim, perguntou:
“Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para que ela saiba que Jesus também a ama muito?”
Este pacote estivera a caminho por 5 meses.
Foi uma iniciativa da minha ex-professora de escola bíblica, que atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente.
Uma das meninas da turma, decidiu mandar junto uma boneca . . . cinco meses antes !!! Em resposta a uma oração de outra menina de 10 anos que acreditou fielmente que Deus atenderia a sua oração ainda naquela tarde.
Lembrei-me de uma passagem das Sagradas Escrituras que diz: “Eu darei a eles o que desejam, antes mesmo de Me pedirem.”(Is 65.24)
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Comentário do Blog:
Para Deus não existe o impossível. E para aqueles que crêem, tudo é possível. Ainda mais o pedido de uma criança, que se já não bastasse, ainda está intercedendo por outra criança. O coração de Deus nessa hora deve ficar todo derretido, respingando o Seu amor sobre todos aqueles que O amam.
Para nós adultos, fica a lição de acreditarmos sempre na misericórdia de Deus e na Sua Divina Providência. Pois o próprio Jesus, nos falou em Mt 6, 25-34, que Deus tudo providenciará, sem que tenhamos que nos preocupar com nada, a não ser de buscarmos o Reino dos Céus e a sua justiça... Amém!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

CARTÃO DE VISITAS

 Um senhor de 70 anos viajava de trem lendo um livro de capa preta. Ao seu lado um jovem universitário lia um livro de ciências.
O jovem percebeu que o livro que o senhor lia, se tratava da Bíblia e estava aberta no Livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- “O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?”
-“Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?”
- “Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.”
- “É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?”
- “Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.”
O velho, então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma formiguinha. No cartão do senhor estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas
da Universidade Nacional da França.(Fato verdadeiro, integrante da biografia, ocorrido em 1892)
“Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima.” Louis Pasteur.
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Comentário do blog:
Algumas pessoas acham que não pode existir uma convivência pacífica entre ciência e religião. Essa mensagem nos permitie acreditar que isso é possível, pois a ciência explica as coisas, fatos e ocorrências humanas e materiais, já a religião explica as coisas sobrenaturais; e, uma complementa a outra de forma a que tenhamos a visão do todo.
Muitas vezes a ciência vai até onde pode e dali em diante só a religião para nos ajudar.